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1.
CoDAS ; 26(6): 457-463, Nov-Dec/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-732404

ABSTRACT

PURPOSE: This study was conducted to verify the origin of a longer or even failed therapeutic process in patients with cleft lip and palate as to its difficulty. METHODS: Eighteen children undergoing therapeutic process were observed for at least 6 months and divided into two groups: presenting isolated cleft lip and palate (group I) and having been diagnosed by a Speech-Language Pathologist with reading and writing disorders, with manifestation of phonological awareness deficit (group II). Two tests were applied for the evaluation of speech and language: ABFW Language Test for Young Children (phonology) and Phonological Awareness: Instrument of Sequential Assessment (CONFIAS). RESULTS: Group I presented higher percentages in ABFW test than group II, except in the "simplification of consonant cluster" and "plosive devoicing" variables. It was also observed that, in the process of omission, group I hardly omits the vibrant consonant, as observed in group II. At the syllable level of CONFIAS, the percentages observed in group I tended to be higher than in group II, with the exception of the following tasks: "medial syllable," "production of rhyme," and "exclusion." At the phoneme level, the percentages observed in group II tended to be higher than in group I, with the exception of the following tasks: "starts with given sound," "exclusion," "synthesis," and "segmentation." No significant difference was observed between percentage distributions in groups I and II (p>0.118). CONCLUSIONS: The differences found between groups I and II, although not statistically significant, may suggest that the presence of malformation hinders speech and language acquisition and development and prolongs the therapeutic process if directive interventions are not carried out, including phonological awareness therapy. .


OBJETIVO: Verificar a origem de um processo terapêutico mais longo ou até com insucesso de pacientes com fissura labiopalatina quanto à sua dificuldade de fala. MÉTODOS: Foram observadas 18 crianças em processo terapêutico há pelo menos seis meses, divididas em dois grupos: com fissura labiopalatina isolada (grupo I), e com diagnóstico fonoaudiológico de transtorno de leitura e escrita com manifestação de déficit da consciência fonológica (grupo II). Aplicaram-se dois testes para avaliação de fala e linguagem: ABFW - Teste de Linguagem Infantil (área de Fonologia) e Consciência Fonológica: Instrumento de Avaliação Sequencial (CONFIAS). RESULTADOS: No ABFW, o grupo I apresentou porcentagens maiores do que o grupo II, menos nas variáveis "simplificação de encontro consonantal" e "ensurdecimento de plosiva". Também observou-se que, para o processo de omissão, grupo I dificilmente omite as vibrantes como ocorreu no grupo II. No CONFIAS nível sílaba as porcentagens do grupo I tendem a ser maiores que as do grupo II, com exceção das tarefas "sílaba medial", "produção de rima" e "exclusão". No nível do fonema, as porcentagens do grupo II tendem a ser maiores do que no grupo I, com exceção das tarefas: "inicia com som dado", "exclusão", "síntese" e "segmentação", mesmo sem diferença significativa entre as distribuições da porcentagem nos grupos I e II (p>0,118). CONCLUSÕES: As diferenças encontradas entre os grupos I e II, apesar de não significativas estatisticamente, podem sugerir que a presença da malformação dificulte a aquisição e o desenvolvimento da fala e linguagem, e prolongue o processo terapêutico se não realizadas intervenções diretivas, como ...


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Cleft Lip/complications , Cleft Palate/complications , Phonetics , Speech Therapy , Speech Disorders/rehabilitation , Case-Control Studies , Child Language , Language Tests , Reading , Speech Production Measurement , Speech Disorders/etiology , Writing
2.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(4): 151-155, 2008. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-514700

ABSTRACT

A anquilose temporomandibular é uma fusão óssea , fibrosa e cartilaginosa das superfícies da articulação temporomandibular que produz uma limitação progressiva da abertura bucal e dos movimentos mandibulares, impedindo a excursão normal da mandíbula, podendo alterar as funções estomatognáticas: mastigação, deglutição e fala, além de dificultar a higiene. Leva também a problemas psicológicos e sociais devido às alterações funcionais e estéticas. Foram avaliados 7 pacientes, de ambos os sexos, que apresentara, anquilose temporomandibular, com a mediana de 15 anos de idade, que foram submetidos a liberação do coronóide para correção da anquilose temporomandibular. Todos os pacientes responderam a um questionário que indagava sobre sobre dados de anamnese e queixa principal e passaram por avaliação fonoaudiólogica com mensurações específicas, seguindo protocolos específicos para trauma de face. Foram excluídos desta pesquisa os pacientes que já haviam sido submetidos a algum tipo de tratamento cirúrgico e/ou fonoaudiólogico. Foram realizadas 26 sessões semanais individuais, durante seis meses, visando à reabilitação das alterações encontradas na avaliação fonoaudiólogica. O tratamento dirigido de fonoterapia pós-cirúrgico contribuiu para o restabelecimento da mobilidade, além de propiciar orientações aos cuidadores sobre o treinamento diário de todos os exercícios propostos, levando em consideração as dificuldades individuais. Somente após a intervenção fonoaudiólogica que as outras alterações encontradas dso órgãos fonoarticulatórios e queixas puderam ser sanadas. O trablaho fonoaudiólogico no tratamento de pacientes com anquilose temporomandibular pós-cirúrgico se mostrou eficaz para reeducar a musculatura orofacial e restabelecer suas funções estomatognáticas no pós-cirúrgico, evitando uma recidiva.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Ankylosis , Rehabilitation , Stomatognathic System , Temporomandibular Joint
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